ainda tô meio paralisada sobre esse filme, mas resolvi escrever para fechar os filmes do feriadão. eu chorei assistindo, claro. eu fiquei comovida, óbvio. mas não consigo deixar de expressar meu sentimento predominante enquanto assistia esse filme... esperança. é horrível assistir algumas cenas mostradas ao longo da trama, dói e tudo o mais. mas em nenhum momento não achei que ela podia sair fora, mudar tudo, dar uma surra na mãe, sei lá. devo ser meio egoísta, racional demais. pode ser. mas enquanto há vida, para mim, há esperança. então mais que aquele clichê de dizer: você não tem problemas, quem tem problemas são as pessoas do subúrbio do harlem, brooklin, da favela da rocinha, quem mora debaixo da ponte... prefiro dizer que ainda acho que há esperança. o esforço é gigantesco, eu sei. mas com educação, pessoas envolvidas, gente do bem, e muuuuita esperança, eu acho que vale a pena pelo menos tentar.
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