a gente estava no social media week, eu e a fernanda, minha sócia. não dava para deixar o auditório, quem saísse perdia o lugar para sempre. a gente ficava tanto tempo na mesma cadeira, que ela virava perpétua, tipo estádio de futebol.
e aí entre um debate e outro, dei uma olhada nos meus emails. chegou o melhor de todos: lançamento do curso os sete pecados, com fabrício carpinejar, na perestroika. prometo que paro de falar nesses dois assuntos (carpinejar + perestroika) por alguns meses, mas agora aguentem aí um pouco. olhei a apresentação do curso, que era incrível até pra quem não conhecesse nenhum dos dois.
enquanto isso, o debate que ia começar era uma palhaçada nada a ver entre o xico sá e o rafinha bastos. e mais um cara nonsense que eu não lembro o que faz e tentava ser engraçado. resolvi ficar para ver o xico sá. valia a pena.
e aí chego no último slide da apresentação: master class com xico sá. e ele entra na sala. eu sei que vocês estão tentando imaginar essa cena incrível. é, ela foi incrível mesmo. quase esotérica. roubei essa palavra do texto da sissi, para vocês verem como ela tá me matando mesmo.
voltando ao xico. master class com ele ontem na perestroika, para terminar o curso. foram embora sete aulas, e os pecados ficaram na gente como nunca. rolou uma entrevista no divã, que por sua vez era um sofá branco. foi super divertido. óbvio que pedi um autógrafo no meu livro, tirei foto e coisa e tal.
e eu resolvi contar essa história, porque perguntei a opinião dele sobre o twitter e esse verdadeiro chabadabadá das redes sociais. ele respondeu, e agora eu encontrei no blog dele mais sobre isso.
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eu tinha o verissimo e o carpinejar.
chegou o xico sá.
ai, o que eu faço agora.
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(...)
Meus 140 caracteres de volta ou eu quebro tudo, quem mandou inventar moda para o meu lado. Mais respeito com quem entra tarde na brincadeira.
E assim, com o twitter fora do ar, a roda do cafezinho foi reinventada na firma.
E assim, com o twitter fora do ar, a roda do cafezinho foi reinventada na firma.
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@xicosa
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