Quando eu escrevi essa frase no meu caderno, estava pensando que alguns amores viram poema no sentido de beleza. De estética, de romance. E que outros viram história, mas no sentido de história para contar. Quase história que se foi. Achando que virar poema era lindo. E achando, mais ainda, que virar história não era tanto assim. Mas não me dei conta de uma coisa: não existem histórias apenas para contar... Existem histórias, sim, para se viver. E se um amor virar história, no fundo, é melhor. Porque história a gente vive.
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