segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
domingo, 14 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
a vida é nossa, a gente faz o que bem entender com ela. foda-se o resto do universo.
99,8% da população mundial pensa assim. aposto.
no mapa múndi.
thiago petit por tiê.
relendo-me.
... Perguntei se ele queria biscoitos. Ele não respondeu. Pegou os biscoitos e saiu. Termina o dia, e eu na chuva. É ótima a chuva, ela sempre me ajuda. Ela fala comigo, eu juro. Me diz coisas e coisas. Quando eu não acredito nela, pinga mais forte. Na testa. Em cheio. Que merda.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
voltamos para o começo, quando minha utopia era receber um telefonema teu.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
um dia. um pássaro.
Você está fora da prisão, fora da gaiola; pode abrir as asas e o céu inteiro é seu. Todas as estrelas e a lua e o sol, pertencem a você. Você pode desaparecer no azul do além... Basta desfazer-se do apego a essa gaiola. Saia dela, e o céu inteiro será seu.
Abra as suas asas e voe passando à frente do sol, como uma águia.
No céu interior, no mundo interior, a liberdade é o valor mais alto -- tudo o mais é secundário, inclusive a bem-aventurança, o êxtase. Existem milhares de flores, elas são incontáveis, mas todas elas só se tornam possíveis em clima de liberdade.
Osho Christianity, the Deadliest Poison and Zen… Chapter 6
O pássaro retratado nesta carta está olhando para fora, do que parece ser uma gaiola. Não há porta; na verdade, as barras estão desaparecendo. As grades eram uma ilusão, e esta avezinha está sendo atraída pela graça, pela liberdade e pelo encorajamento das outras. Ela está abrindo suas asas, pronta para alçar vôo pela primeira vez.
O surgimento de uma nova compreensão -- o de que a gaiola sempre esteve aberta e o céu sempre esteve ali para que nós o explorássemos -- pode fazer com que nos sintamos um pouco abalados de início. Está bem, e é natural sentir-se chocado, mas não deixe que isso desperdice a oportunidade para vivenciar a leveza de coração e a aventura que lhe estão sendo oferecidas ali mesmo, junto com a sensação de abalo.
Deixe-se levar pela delicadeza e gentileza desse momento. Sinta o bater de asas dentro de você. Abra as asas e seja livre.
OSHO.
domingo, 5 de agosto de 2012
sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria.
jorge luis borges.
sábado, 4 de agosto de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
amor objetivo.
eu, toda romântica às 7h14 da manhã:
- amor, é tão bom dormir contigo.
ele não responde.
eu insisto:
- amor?
- hm, oi, ah, hm... então...
então dorme aí mais um pouquinho.
- amor, é tão bom dormir contigo.
ele não responde.
eu insisto:
- amor?
- hm, oi, ah, hm... então...
então dorme aí mais um pouquinho.
fomos ao cinema.
no meio do filme, me apaixonei pelo meu próprio namorado.
de novo.
no meio do filme, me apaixonei pelo meu próprio namorado.
de novo.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
o único lugar onde encontramos o amor definitivo e a segurança que achamos que precisamos é dentro de nós. qualquer outro lugar é efêmero. qualquer outra razão é falsa.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
não tem problema quando a gente esquece uma decisão que deve à vida.
rapidamente ela nos lembra.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
meu novo apê.
se tiver que ajeitar, a gente ajeita.
se estiver sujo, a gente limpa.
se tiver que pintar, a gente veste o macacão.
se estiver sem graça, a gente entrega vida.
se tiver que mudar a energia, a gente dança pela sala.
a gente faz o que tiver que ser feito.
a gente não teme, não tem preguiça.
a gente não sobrevive.
a gente vive.
e faz da vida simplesmente.
o que a gente está nela pra fazer.
se estiver sujo, a gente limpa.
se tiver que pintar, a gente veste o macacão.
se estiver sem graça, a gente entrega vida.
se tiver que mudar a energia, a gente dança pela sala.
a gente faz o que tiver que ser feito.
a gente não teme, não tem preguiça.
a gente não sobrevive.
a gente vive.
e faz da vida simplesmente.
o que a gente está nela pra fazer.
terça-feira, 19 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
life has a funny, funny way of helping you out.
alanis, ironic.
às vezes falta linha para conversar com meus botões.
carpinejar.
A gente quer se afastar de si próprio… Pra isso é que o muito se fala. O senhor sabe o que é o silêncio? O silêncio é a gente mesmo, demais.
guimarães rosa.
segunda chance só vale para duas coisas: um bom livro e um grande amor.
a nai que disse. faz tempo. mas eu guardei.
sábado, 16 de junho de 2012
só isso.
a gente compartilha uma vida. um momento. um olho inchado e um pedido desculpas. a gente compartilha uma viagem. uma música, ou metade dela.
a gente pode compartilhar protetor solar, bicicleta de dois lugares.
a gente compartilha a dor, a miséria, um casaco novo, o guarda-chuva. a gente compartilha a piscina do condomínio, um pacote de salgadinhos.
a gente pode compartilhar o trabalho, a escova de cabelo, um sonho, e mais um. e até um pesadelo.
a única coisa que a gente não pode compartilhar é o fim.
o fim é individualista. é nosso. filho único, apegado.
temos que viver os finais um a um. devagar.
sozinhos.
a gente pode compartilhar até a cama, o travesseiro.
mas a gente não pode compartilhar as mortes que vive dentro, porque precisa muito delas para renascer melhor.
só a justa medida do tempo dá a justa natureza das coisas.
raduan nassar.
o que se adia não será cumprido depois.
carpinejar.
oscar wilde.
"uma pessoa pode viver por anos às vezes sem viver realmente,
e então a vida chega de repente em apenas uma hora"
a paz do indivíduo é a paz do mundo.
vitor ramil.
como un pájaro libre de libre vuelo,
como un pájaro libre así te quiero.
como un pájaro libre así te quiero.
tem coisas que o universo quer dar só para você.
vai lá e pega, oras.
nada temos a dizer, mas não podemos viver calados.
do conto casais,
de joão anzanello carrascoza,
no livro o volume do silêncio.
de joão anzanello carrascoza,
no livro o volume do silêncio.
os humanos tentam firmar contratos que a natureza não aceita.
(@femeixedo)
sexta-feira, 15 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
eu estava grávida.
era isso que eu precisava escrever.
terça-feira, 22 de maio de 2012
"o mundo está me deixando pouco confortável"
amigas com frases de brilhante.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
o diálogo que não aconteceu.
- eu vou te dizer o que acontece nessa vida.
- ah, tá
- acontece o que tem que acontecer.
- ai, que filosofia barata.
***
sim, é isso. acontece conosco, a cada toque do sol, a cada volta da colher na xícara antiga de chá misturando o que tende a adoçar. acontece conosco, a cada vontade de abraçar, a cada pedido do olhar, a cada arrepio de pensar.
acontece conosco, a cada rima malfeita, a cada devaneio distante, a cada perfume da memória. acontece conosco.
***
- palestrou e eu não entendi nada.
- você não acredita, por isso não entende.
- a gente primeiro entende e depois acredita. é ao contrário.
***
acontece conosco. lágrima que chega na hora errada, o cabelo meio loiro agora no rosto de uma imensidão diferente. acontece conosco. o amor tem cheiro, a saudade tem dedos, o milímetro tem dono, a marca no corpo tão fácil não sairá.
***
- pois eu acho mesmo é que quando a gente acredita, a gente às vezes nem precisa entender.
***
acontece conosco a cada tempo. a cada iluminar, a cada nuvem de tristeza, a cada temporal que parece não passar. acontece conosco essa angústia de viver, a gente até duvida se a felicidade aparecer.
o que não acontece conosco é a gente lembrar que só acontece conosco o que tem que acontecer.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
o que seria da natureza se os pássaros decidissem não voar.
e o que seria da felicidade se as pessoas decidissem não sorrir.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
517. you can't learn anything with your hands in your pockets.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
sem sombra de sol.
eu queria um chapéu. a chave da tua casa. um nome para o teu olhar. eu queria a subida do vento, eu queria a história que somos. eu surto de sentimento, eu recolho a roupa que nunca estendi. eu faço vendaval no fim da tarde, eu escuto palavras que não foram compostas. eu queria tanta coisa e na verdade eu nem queria nada. porque ficar querendo é deixar de olhar. e não olhar é deixar de ver. e não ver é deixar de enxergar. e sem enxergar é impossível amar.
eu quero que você se sinta a pessoa mais feliz do mundo, a única capaz de ser pra mim um sonho em noite de insônia.
cazuza.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
entre aspas.
O amor não é grande no barulho, é suave na entrega. O amor não fala alto, não avisa a todos. Ele nem quer sair da cama, para não acordar os passarinhos na sacada. O amor não grita. Nunca. Não aumenta o volume do seu desejo, ele não confere o troco. Volta para casa pobre, e cheio de universo para celebrar.
O amor nem tem hora de dizer o que é, escreve um livro inteiro de sonhos enquanto espera o outro chegar. O outro amor, ou o mesmo amor, para variar. O amor é de quem é muita coisa em si, que perfuma com cheirinho de bolo de fubá sempre que aquela bendita hora chegou a hora de chegar.
O amor é aquele sorriso que ficou na esquina da porta do elevador, é metade de um segundo que enxergou seu corpo por baixo do algodão recém lavado. E ouviu ele sussurrar. É uma arte mirabolante, é a mágica da varanda da casa. O amor é um truque sem mistério, complexo e simples, para nunca se desvendar.
O amor é a caixinha de canetas coloridas, é a casa na árvore de pensar. Ele pode não existir em tudo que é meu, e num instante desabrocha com apenas uma gota de mar. Uma gota de amar. O amor olha através da boca e fala pelo olhar.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
telhados de paris.
Existe uma crise dos 25. Eu passei por ela. Mas, segundo teorias, filosofias e eu sei lá o que mais, existe um momento muito importante aos 26. Deve ser porque a crise dos 26 acaba e a gente tem que fazer as contas consigo e olhar para a vida de adulto definitivamente. E tem muita coisa pra refletir, escrever, pensar, falar sobre isso. Mas hoje acordo com um aprendizado dessa madrugada, que eu realmente gostaria de compartilhar com vocês. Eu aprendi que ter paz dentro de si é melhor que ter qualquer coisa. Melhor que ter razão, melhor que ter milhas no cartão de crédito, melhor que ter um iphone, melhor que ter ingresso pro show dos Beatles amanhã. Brincadeiras de lado, ter paz é a melhor coisa que a gente pode ter. Melhor que buscar sempre a última palavra, melhor que bater o pé no chão por alguma coisa que a gente jura, mas que na verdade nem deveria achar. Vamos procurar paz por todos lados, viver uma vida leve, simples e cheia de pernas para pedalar, trilhas para descer, momentos para dividir e água de cachoeira para nos refrescar. E o que não for isso, que não chegue nem perto.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
make it real.
eu acho que as decisões certas da vida da gente carregam em si toda energia que a gente precisa para fazê-las acontecerem. e virarem as nossas novas realidades. não precisa justificativa, não precisa pensamento, sensação. precisa apenas ser.
um curso sobre felicidade e um pouco de desapego.
Eu acabei de me dar conta que a propaganda não é a alma do negócio. O desapego é que é. E eu pensei isso porque estou definitivamente jogando fora/doando todas as coisas que não provarem servir para, pelo menos, alguma coisa na minha vida. Eu olho para as coisas e elas têm cinco minutos para me falarem por que ainda andam por aqui enchendo as minhas gavetas, os meus armários e os meus devaneios. E se não falarem, não tem chance. Não adianta chorar.
E eu pensei nisso quando peguei um pedaço de caderno na mão. Eu já joguei quase todo ele fora, ficaram algumas páginas com anotações sobre um curso que eu fiz. Um curso sobre felicidade. É, você leu direito. Felicidade. Mas como assim? Dá pra aprender felicidade? Dá pra estudar felicidade? E a gente vai ficar lendo/escrevendo/estudando/revisando uma coisa que, originalmente, era feita só pra sentir?
O quanto a gente, oi clichê, complica tudo. A gente fica tentando entender coisas que foram feitas pra sentir. É claro que dá confusão. Imagina se a gente tentasse comer coisas que foram feitas pra, sei lá, transportar as pessoas? E se a gente tentasse conversar com outras coisas, que foram feitas pra decorar uma sala? Sim, isso parece engraçado. E tentar explicar um monte de coisa que foi feita pra sentir não é? Tipo a felicidade? Ou a amizade, ou o amor, ou o desejo, ou a saudade? Nada. Chega de bobagem. Deixa o olho brilhar, deixa o coração sentir, que ele foi feito pra isso.
Bom, mas voltando ao desapego, que era o assunto do meu post, resolvi isso para esse new year bem lindo que começou. Por mais antigo que seja aquele livro, por mais importante que pareça aquela peça de roupa que a gente não usa há décadas, tem que sair, tem que mudar, tem que deixar fluir. É um exercício fantástico, quase nobre, eu diria. Tem que virar do avesso a energia da vida, tem que mudar tudo e ver o que acontece. Porque o que acontece quando a gente não muda nada, convenhamos, a gente já cansou de saber.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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