Eu descobri, agora, que as mudanças que a gente quer ver acontecendo em nossas vidas acontecem sempre que a gente quer. Mas não na hora em que a gente quer.
E talvez os reflexos das sementes que plantemos em nós mesmos não sejam o mais encantador da jornada. O mais incrível é a jornada em si.
Talvez seja até a tristeza passageira, o medo de errar, a desconfiança da própria vida.
O mais incrível é ir, e não apenas chegar.
É sublime até errar, quando a gente quer apenas acertar.
Porque no final das contas demora. Para as coisas virem. De dentro para fora.
E nessa lacuna, entre o que ficou, está vindo e virá, estão meus sonhos. Está a minha própria essência.
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