quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

entre vir e fugir.


eu te quero. você foge. eu finjo que não te quero. você volta e finge que acredita que não somos um para o outro. eu te esqueço. fingindo que esqueci. daí a gente volta a se encontrar. como se o tempo tivesse parado na última vez em que estivemos juntos. saímos de casa achando que não vamos mais voltar. mas a gente quase se pertence. passa um mês que eu nem sei de você. e voltamos para nós como se nada tivesse acontecido, e o tempo fosse nosso. eu te quero, quero mesmo. minha serenidade mora no fato de que eu agora assumi o quanto te quero. nem eu mesma acreditava. provavelmente você não vai ler essas palavras, mas não tem problema. era para mim mesma que eu precisava falar. e quase custando o que custar, é por você que eu vou esperar.

5 comentários:

  1. Mari..marri...eu acredito neste sentimento puro, fluído e denso ao mesmo tempo, sinto isso, sem pressa é bom curtir o momento, sem direcionar o que segue e então viver o que se apresenta...tenho visto como 'um espelho de amor'!!

    beijoca e bom findi!

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  2. Amaria ler (para mim) palavras escritas assim.

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  3. anônimo por vontade própria ou por necessidade?

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