quinta-feira, 9 de setembro de 2010

o que é suficiente.


Gente. O amor não é suficiente. Entender o outro é suficiente. O amor não é. Cuidar de quem a gente gosta e pensar na felicidade dessa pessoa é. O amor, não. Saber dizer sim, dizer não. Dizer o que quer, na hora que quer. Sem magoar e proporcionando segurança. Isso é. O amor nunca é suficiente. O amor não constrói relações sinceras e maduras. Quem as constrói são pessoas. Sinceras e maduras, óbvio. Eu errei muitas coisas no meu último relacionamento (acho que mais que nos outros 20 e poucos anos de vida), mas isso está (quase, hihihihi) superado. Errei por isso mesmo. Achando que o amor era lindo, me ensinaram assim, vi na novela e na sessão da tarde. O amor sempre cola as pecinhas quebradas, fecha um olho para não ver o que magoa e tudo o mais. Mas não. O amor é fundamental. Mas não é tudo, e muito menos suficiente. Suficiente é você se conhecer, gostar de si, ter segurança de quem é e das suas escolhas. E jogar limpo consigo e com quem ama. Isso é suficiente. Isso é felicidade.

(Ah, Joss Stone a todo volume também é.)

2 comentários:

  1. ai,ai...to me sentindo repetitiva, de tanto comentar. mas ta, vou ter que dizer: amei teu texto. de novo. e leia isso para todos os outros textos, que não comento para não ser (ainda mais) repetitiva. beijo!

    ResponderExcluir